A ferramenta, desenvolvida pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), reúne alertas e monitora o desmatamento na região da Amazônia desde 2015 – sendo que os dados do primeiro semestre começaram a ser computados apenas a partir de 2016.
No acumulado anual, 2023 registrou 375,33 km² devastados. Apesar do recorde em fevereiro, o contabilizado é menor do que o dos anos anteriores. Em 2022 no mesmo período, por exemplo, a Amazônia Legal já havia detectado 629,11 km² devastados.
Em 2023, até o dia 17 de fevereiro, o estado que mais registrou desmatamento foi o Mato Grosso. Dos 375,33 km² afetados neste ano, 198,85 km² – ou seja, 52,98%, mais da metade – foram registrados no estado. Em seguida, está o Pará, com 65,47 km² – com 17,4% do acumulado anual até o momento.
De acordo com a ferramenta do Inpe, os alertas de desmatamento englobam a degradação de: desmatamento com solo exposto, desmatamento com vegetação e mineração.
NOTA DA REDAÇÃO:
O desmatamento da Amazônia foi duramente criticado pelo então candidato Lula ue assumiu o Poder em primeiro de janeiro. Diante do desmatamento recorde do mês passado, em apenas 117 dias, aMinistra do Meio Ambiente, Maria Silva, tentou explicar, dizendo Que é "REVANCHE". Será que Bolsonaro está desmatando a amazônia?